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dc.contributor.authorTROIAN, Guilherme Casarotto
dc.contributor.authorMEXIAS, André S.
dc.contributor.authorGOMES, Márcia E. B.
dc.contributor.authorCANARIM, Denise
dc.date.accessioned2013-12-19T16:35:05Z
dc.date.available2013-12-19T16:35:05Z
dc.date.issued2011
dc.identifier.citationTROIAN, Guilherme Casarotto; MEXIAS, André S.; GOMES, Márcia E. B.; CANARIM, Denise. A cloritização na Mina Uruguai, Minas do Camaquã, RS, Brasil. In: Anais, @NUMERO EVENTO., 2011, Gramado, RS. @TITULO PUBLICACAO. Gramado, RS: @EDITORA, out. 2011. .
dc.identifier.urihttps://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/1023
dc.description.abstractA região das Minas do Camaquã é parte constituinte da Bacia do Camaquã, a qual possui direção NE-NW e é preenchida por sedimentos siliciclásticos intercalados com rochas vulcânicas. A clorita é o|argilomineral mais abundante na área, ocorrendo em grande quantidade nos halos de alteração hidrotermal presentes nas rochas encaixantes das mineralizações. O presente trabalho consiste na caracterização petrológica, química e estrutural das cloritas, que fornecem importantes informações sobre diferentes processos e condições de formação do ambiente hidrotermal. Para isso se realizou petrografia óptica, difratometria de raios X, modelamento dos difratogramas, e microscopia eletrônica de varredura. As cloritas se apresentam com três diferentes tendências: A Clorita I ocorre com aspecto pervasivo sobre a matriz das rochas localizadas próximo aos filões mineralizados. É classificada como Fe-clinocloro, apresenta na fração <1μm predominância do polítipo IIb e um enriquecimento em Mg2+ e na fração <10μm predominância do politipo Ib (900) e enriquecimento em|Fetotal; a Clorita II ocorre como veios preenchendo pequenas fraturas. É classificada como Chamosita e apresenta polítipo estrutural IIb; e a Clorita III ocorre alterando minerais detríticos sendo classificada como Mg-chamosita. A variação na quantidade de ferro das cloritas geradas por processos hidrotermais (Clorita I <10 μm e clorita II) fornecem indícios da ocorrência de pelo menos dois pulsos no processo de alteração hidrotermal: um responsável pela intensa alteração da matriz e dos clastos das rochas e outro responsável pela geração dos veios tardios. A variação na quantidade de Fetotal dos dois diferentes fluidos responsáveis pela cristalização das cloritas fica evidenciada pela associação de co-geneticidade da Clorita II com a hematita, mostrando que o fluido final foi muito mais enriquecido em ferro que o fluido precoce que cristalizou a Clorita I <10 μm
dc.languagept_BR
dc.subjectGEOLOGIA
dc.subjectGEOQUÍMICA
dc.subjectCLORITAS
dc.subjectALTERAÇÃO HIDROTERMAL
dc.subjectBRASIL
dc.subjectRIO GRANDE DO SUL
dc.titleA cloritização na Mina Uruguai, Minas do Camaquã, RS, Brasil
dc.typeWorking Paperpt_BR
dc.localGramado, RS
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