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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMELO, Cristiane Ribeiro de-
dc.contributor.authorOTTONI, Marta Vasconcelos-
dc.contributor.authorGUEDES, Paulo Abadie-
dc.contributor.authorMELO, Solange Cavalcanti de-
dc.date.accessioned2024-01-29T17:55:01Z-
dc.date.available2024-01-29T17:55:01Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationMELO, Cristiane Ribeiro de; OTTONI, Marta Vasconcelos; GUEDES, Paulo Abadie; MELO, Solange Cavalcanti de. Análise comparativa entre a umidade do solo medida in situ e com uso de modelo matemático computacional, para evento de deslizamento em Recife. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 25., 2023, Aracajú. Anais [...]. Aracajú: ABRHidro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/24672-
dc.description.abstractUm dos deflagradores de deslizamento é a umidade do solo, fator que nem sempre pode ser medido no instante do evento, pelos mais diversos motivos. Na falta de dados medidos, uma opção é o uso de modelos matemáticos, que reproduzam com confiabilidade as informações reais. Desta forma, o trabalho aqui apresentado buscou comparar o modelo matemático Hydrus 1D aos dados de umidade, medida com sonda EnviroSCAN da Sentek. A sonda é operada pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais – Cemaden. A conclusão mostra que há uma significativa semelhança na relação entre a umidade medida pela sonda do Cemaden e a simulada com o programa Hydrus 1D. Os valores simulados encontram-se próximos do esperado, variando em cerca de 10% em relação aos valores medidos. Mais pesquisas são necessárias para aprofundar o conhecimento sobre esta relação para a área, em outros cenários, relacionando infiltração e precipitação antecedente ao deslizamento, com dados medidos e simulados. O sensor de umidade foi sensível ao deslizamento, mesmo localizado a aproximadamente 1km dos eventos, sendo uma importante contribuição na emissão de alertas. O trabalho aponta a necessidade de mais investimentos na instalação de sensores, mesmo que localizados a uma certa distância, mas submetidos a medições em solo semelhante, para a avaliação de suscetibilidade ao deslizamento. Também aponta a necessidade de mais investimentos em métodos de modelagem, para melhorar a qualidade dos alertas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherABRHidropt_BR
dc.rightsopenpt_BR
dc.subjectINFILTRAÇÃO-
dc.subjectPRECIPITAÇÃO-
dc.subjectDESLIZAMENTO-
dc.subjectRECIFE-
dc.titleAnálise comparativa entre a umidade do solo medida in situ e com uso de modelo matemático computacional, para evento de deslizamento em Recifept_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
dc.localAracajúpt_BR
dc.creator.affilliationInstituto Federal de Pernambucopt_BR
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